Aos 21 anos, Nadia Murad foi sequestrada e passou três meses sob jugo do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Nadia, ativista iraquiana na defesa dos Direitos Humanos que recebeu Prêmio Nobel da Paz em 2018, concentra seus esforços na conscientização de grandes lideranças internacionais para pôr fim ao uso da violência sexual em guerras e conflitos armados.
“Luto para que eu seja a última”, afirma.
Nadia foi conferencista do Fronteiras do Pensamento 2023.
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