Nadia Murad, aos 21 anos, foi sequestrada e passou três meses sob julgo do grupo terrorista Estado Islâmico.
Os horrores que viveu, descritos no livro “Que eu seja a última”, foram o combustível para sua luta como embaixadora da Boa Vontade da ONU.
Emocionada, a ativista dedica sua luta à memória da mãe, assassinada pelos terroristas porque tinha passado da idade para servir como escrava sexual.
“Ela me ensinou que todos tem um lado bom. Luto por tudo o que ela me ensinou”.
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