Os seres humanos sempre foram coletivos e não indivíduos isolados, mas essa conexão está se perdendo na sociedade contemporânea.
Sidarta Ribeiro associa essa perda não apenas ao aumento dos casos de suicídio, mas também à epidemia de depressão, especialmente em países desenvolvidos com abundância de recursos.
Ribeiro destaca uma tendência de “farmacologização da felicidade”, onde a ideia de que um medicamento pode corrigir tudo é ilusória, especialmente a longo prazo.
A conferência completa pode ser assistida no Fronteiras+.
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