Cair em um buraco negro seria brilhante e a pessoa veria milênios passarem e civilizações surgirem e desaparecerem, porque o tempo para ela seria muito mais lento em comparação com o tempo no resto da galáxia.
Janna Levin explica que, ao atravessar o horizonte de eventos (região que nem a luz pode escapar), a pessoa não sentiria nada e não haveria superfície para bater.
Ela descreve que, logo depois, seria esmagada na singularidade (o ponto de densidade infinita que fica no centro do buraco negro), mas, enquanto isso, estaria bem.
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