O aumento significativo no tempo que as crianças passam em frente a dispositivos eletrônicos representa um desafio crescente para as famílias brasileiras, especialmente após o período da pandemia.
Encontrar um equilíbrio é crucial, considerando as evidências científicas que destacam os potenciais impactos negativos do uso excessivo de telas para o desenvolvimento infantil, com repercussões a longo prazo.
Recomenda-se, portanto, que bebês e crianças menores de dois anos não tenham exposição às telas. Dos 2 aos 5 anos, a Sociedade Brasileira de Pediatria sugere um contato limitado, de até 1 hora por dia, sempre sob supervisão familiar.
Alguns cuidados são fundamentais: observar o tempo de tela; preservar um espaço diário para brincadeiras livres, que estimulem as crianças; dialogar com elas sobre o uso consciente dos dispositivos; e, principalmente, avaliar o tipo de conteúdo consumido nestes aparelhos.
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