Como as escolas estão lidando com os impactos das queimadas na saúde e dos alunos
O Brasil está enfrentando uma severa crise climática, com o tempo muito seco, baixa umidade e queimadas. Na última segunda-feira (09) e hoje (10), dados do site suíço IQAir mostraram que a capital paulista registrou a pior qualidade do ar do mundo.
Para responder a essas preocupações, escolas têm adotado estratégias para minimizar os impactos das queimadas no ambiente escolar. A Escola Tarsila do Amaral, na zona norte de São Paulo, implementou diversas iniciativas para proteger seus alunos durante este período de seca.
• *As salas de aulas foram equipadas com umidificadores*
• *Os professores estão incentivando os alunos a tomarem mais água durante o dia*
• *Espalharam vasos de plantas dentro das salas de aula*
Localizada em uma área de 2.000 m², a escola é um grande sítio no meio da metrópole e conta com um amplo espaço verde, cheio de jabuticabeiras. Nesse mesmo quintal, acontecem brincadeiras com água e banhos de mangueira nos dias de calor.
“Foi enviado um comunicado para as famílias, com algumas orientações que eles podem ter diante dessa situação” diz Maria Veima, diretora pedagógica da escola.