Os jovens do EM e a complexidade do mundo

Os jovens do EM e a complexidade do mundo

Reportagem do jornal New York Times publicada no dia 19/02 conta a história de três adolescentes de Grünheide, cidade próxima a Berlim, que se mobilizaram em favor da expansão da fábrica da Tesla na pacata cidade onde nasceram, cresceram e estudam para cursarem a universidade. O fato reacendeu na região um debate sobre o futuro da educação e reflexões sobre o papel das escolas na formação de cidadãos críticos e engajados.

Os jovens estudantes, munidos de argumentos sólidos e postura crítica, desafiaram a opinião majoritária em sua cidade e defenderam a expansão da fábrica da Tesla, contrariando a visão de muitos moradores que se preocupam com o impacto da empresa na região.

Em um mundo cada vez mais complexo e multifacetado, a capacidade de interpretar os fatos de diversas perspectivas é uma habilidade fundamental para a futura geração. E no Brasil, a educação está atenta a isso.

Escolas privadas oferecem currículos escolares que transcendem os limites da sala de aula e se expandem para experiências práticas e pesquisas científicas. Através do contato com diferentes áreas do conhecimento, culturas e realidades, os jovens estudantes constroem uma base sólida para interpretar o mundo com mais amplitude e discernimento.

Alunos do ensino médio dos colégios Equipe, Gracinha, Carandá Educação, Magno, Centro Educacional Pioneiro e Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo desenvolvem monografias e pesquisas científicas sobre os mais variados temas. Eles sabem como buscar conhecimento, desenvolver o raciocínio e aplicar suas habilidades em todas as áreas.

Participam de fóruns e debates sobre todos os temas que envolvem a sociedade moderna: clima, educação étnico-racial, política, economia, inteligência artificial, robótica,  indústria 4.0. São temas que os jovens sabem conversar, refletir, pesquisar e entender os porquês das diferentes opiniões, levando-os a um maior entendimento da complexidade do mundo.